quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Na lucidez de uma loucura

Manu Chao!

Me gusta, Tu!

Neblina. Entre os lotes daqueles terrenos no 17, eles estavam, a neblina começa a separar o céu em duas cores, cinza e preto, a neblina separa também as torres da igreja e ao mesmo tempo começa a mostrar uma noturna paisagem urbana, que reflete em seus olhos iluminada de luzes douradas e brancas.

O toque de um amigo se transforma em uma massagem e a sensação é de estar deitado em um colchão de ar sobre um piscina.

O “pin” da música invade os seus ouvidos e se multiplica em “milhares de pin”.

O frio do ar que corta as bochechas aquece a nuca.

Uma lanterna ao longe pisca. “será um sinal???” “coisa boa não pode ser”.

A sensação de ser observado é mais forte quando aparece um farol na esquina.

Uma sensação desconfortante que ao mesmo tempo mostra que você é importante, porque alguém te olha.

Ao longe o nada, uma escuridão que se quebra com o ruído de um caminhão na rodovia e do “Ir embora”.

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