quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Elas ali ou lá?

São dias e dias de esperança, encontros, desencontros, evidências... é elas cantam:

Eu me afasto e me defendo de você,
Mas depois me entrego.
Faço tipo, falo coisas que eu não sou,
Mas depois eu nego.
Mas a verdade
É que eu sou louco por você
E tenho medo de pensar em te perder.
Eu preciso aceitar que não dá mais
Pra separar as nossas vidas.
E nessa loucura de dizer que não te quero,
Vou negando as aparências,
Disfarçando as evidências,
Mas pra que viver fingindo
Se eu não posso enganar meu coração?



Dentro de si existem várias Camilles Claudel, que lutam por um amor e pela liberdade de ser mulher. são mulheres que não se comparam aos homens e sim são melhores que eles.

Elas passam madrugadas decifrando novos idiomas, seduzindo com passos de dança aqueles que ali se disponham a dançar, elas bebem o líquido sagrado dos deuses e depois choram as horas perdidas em ligações de paixões também perdidas, paixões tentado se encontrar por meio de telapatia musical, paixões perdendo a vibração por meio do calor que se esfria no vento da madrugada, uma conversa, um colchão no chão, uma lágrima que se escorre pelo ralo do banheiro e mais uma noite indo descarga abaixo junto com a mulher que mais uma vez sangra ali.

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