sábado, 21 de dezembro de 2013

Retrospectiva

E o que dizer de mais um ano que se passou, de mais uma vida, mais um aniversário, mais um natal mais um ano novo...

Ei! Tem que dizer aquilo que se passou no ano velho!

Sim!

Pois!

Neste ano que se passou formou-se 24 anos, viu-se belas águas de Minas Gerais, belas montanhas verdes e o mar azul, assim se faz a energia para iniciar um ano que apenas é parte de uma vida.
Este foi o ano da verdade, descobriu-se a verdade pura no teatro e nas pessoas que por ele se expressam através da máscara cênica da vida real, com a verdade muitas decepções - dinheiro, ambição, egoísmo, super hiper mega ego - no teatro você acaba conhecendo isso de verdade sem interpretação, sem performance e mais do que nunca sem palco... No teatro descobriu também o que é possível fazer na loucura de um número e no 6457 passou 50% deste ano... Na praça Roosevelt viveu intensamente cada momento em cena, trafegando pelo baixo Augusta no Centro feio, sem amor e com amor em sp, o Satyros em alguns segundos trouxe uma nova moradora para o local que passou a esperar por alguém que viria, e com a certeza de que Alguém Vai Vir ela chegou.

Uma vida nasceu de novo nas montanhas verdes de Minas Gerais e uma vida muda-se para as montanhas cinzas de São Paulo.

Entre o cinza e o verde estão as pessoas mais importantes da vida de alguém, amigas, amigos, família, colegas, pessoas que brilham intensamente ao seu lado e que você só percebe quando está também contagiada pelo mesmo brilho pela mesma luz.

Entre manifestos, bombas, armas um floco de luz nasce, arte e mais arte, novas decepções com seres humanos que estão próximos, novas decepções com seres humanos que residem no teatro e ao mesmo tempo novos AMIGOS!

Sempre que você perder alguém por algo ruim, saiba que ganhará mais duas pessoas por algo bom.

Termina-se o ano entre as luzes de natal do centro de SP e as luzes do giroflex da PM que brilham intensamente na cor vermelha do dia 25.

De volta ao mar, de volta à montanha verde, de volta às águas límpidas de MG, saudade, saudade e saudade. Assim termina o ano 13.


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